Rock
A turma 902 no ano de 2011 recebeu a missão de falar sobre um assunto muito interessante,o Rock, que é um estilo musical muito conhecido em todo o mundo.

Quem sou eu

- Rock
- Niterói, RJ, Brazil
- A turma 902 não é vista com bons olhos por alguns professores, mas através do objetivo da maratona cultural 2011,que é fazer uma blog com o tema a qual a sua turma tivesse sorteado,esperamos que esse ponto de vista de todos para com nós mude para melhor! Obrigada, Julia e turma
Historia do rock
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sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
A história da música popular brasileira "MPB"
Podemos dizer que a MPB surgiu ainda no período colonial brasileiro, a partir da mistura de vários estilos. Entre os séculos XVI e XVIII, misturou-se em nossa terra, as cantigas populares, os sons de origem africana, fanfarras militares, músicas religiosas e músicas eruditas européias. Também contribuíram, neste caldeirão musical, os indígenas com seus típicos cantos e sons tribais.
Nos séculos XVIII e XIX, destacavam-se nas cidades, que estavam se desenvolvendo e aumentando demograficamente, dois ritmos musicais que marcaram a história da MPB: o lundu e a modinha. O lundu, de origem africana, possuía um forte caráter sensual e uma batida rítmica dançante. Já a modinha, de origem portuguesa, trazia a melancolia e falava de amor numa batida calma e erudita.
Na segunda metade do século XIX, surge o Choro ou Chorinho, a partir da mistura do lundu, da modinha e da dança de salão européia. Em 1899, a cantora Chiquinha Gonzaga compõe a música Abre Alas, uma das mais conhecidas marchinhas carnavalescas da história.
Já no início do século XX começam a surgir as bases do que seria o samba. Dos morros e dos cortiços do Rio de Janeiro, começam a se misturar os batuques e rodas de capoeira com os pagodes e as batidas em homenagem aos orixás. O carnaval começa a tomar forma com a participação, principalmente de mulatos e negros ex-escravos. O ano de 1917 é um marco, pois Ernesto dos Santos, o Donga, compõe o primeiro samba que se tem notícia : Pelo Telefone. Neste mesmo ano, aparece a primeira gravação de Pixinguinha, importante cantor e compositor da MPB do início do século XIX.
Com o crescimento e popularização do rádio nas décadas de 1920 e 1930, a música popular brasileira cresce ainda mais. Nesta época inicial do rádio brasileiro, destacam-se os seguintes cantores e compositores : Ary Barroso, Lamartine Babo (criador de O teu cabelo não nega), Dorival Caymmi, Lupicínio Rodrigues e Noel Rosa. Surgem também os grandes intérpretes da música popular brasileira : Carmen Miranda, Mário Reis e Francisco Alves.
Na década de 1940 destaca-se, no cenário musical brasileiro, Luis Gonzaga, o "rei do Baião". Falando do cenário da seca nordestina, Luis Gonzaga faz sucesso com músicas como, por exemplo, Asa Branca e Assum Preto.
Enquanto o baião continuava a fazer sucesso com Luis Gonzaga e com os novos sucessos de Jackson do Pandeiro e Alvarenga e Ranchinho, ganhava corpo um novo estilo musical: o samba-canção. Com um ritmo mais calmo e orquestrado, as canções falavam principalmente de amor. Destacam-se neste contexto musical : Dolores Duran, Antônio Maria, Marlene, Emilinha Borba, Dalva de Oliveira, Angela Maria e Caubi Peixoto.
Em fins dos anos 50 (década de 1950), surge a Bossa Nova, um estilo sofisticado e suave. Destaca-se Elizeth Cardoso, Tom Jobim e João Gilberto. A Bossa Nova leva as belezas brasileiras para o exterior, fazendo grande sucesso, principalmente nos Estados Unidos.
A televisão começou a se popularizar em meados da década de 1960, influenciando na música. Nesta época, a TV Record organizou o Festival de Música Popular Brasileira. Nestes festivais são lançados Milton Nascimento, Elis Regina, Chico Buarque de Holanda, Caetano Veloso e Edu Lobo. Neste mesmo período, a TV Record lança o programa musical Jovem Guarda, onde despontam os cantores Roberto Carlos e Erasmo Carlos e a cantora Wanderléa.
Na década de 1970, vários músicos começam a fazer sucesso nos quatro cantos do país. Nara Leão grava músicas de Cartola e Nelson do Cavaquinho. Vindas da Bahia, Gal Costa e Maria Bethânia fazem sucesso nas grandes cidades. O mesmo acontece com DJavan (vindo de Alagoas), Fafá de Belém (vinda do Pará), Clara Nunes (de Minas Gerais), Belchior e Fagner ( ambos do Ceará), Alceu Valença (de Pernambuco) e Elba Ramalho (da Paraíba). No cenário do rock brasileiro destacam-se Raul Seixas e Rita Lee. No cenário funk aparecem Tim Maia e Jorge Ben Jor.
Nas décadas de 1980 e 1990 começam a fazer sucesso novos estilos musicais, que recebiam fortes influências do exterior. São as décadas do rock, do punk e da new wave. O show Rock in Rio, do início dos anos 80, serviu para impulsionar o rock nacional.Com uma temática fortemente urbana e tratando de temas sociais, juvenis e amorosos, surgem várias bandas musicais. É deste período o grupo Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Titãs, Kid Abelha, RPM, Plebe Rude, Ultraje a Rigor, Capital Inicial, Engenheiros do Hawaii, Ira! e Barão Vermelho. Também fazem sucesso: Cazuza, Rita Lee, Lulu Santos, Marina Lima, Lobão, Cássia Eller, Zeca Pagodinho e Raul Seixas.
Os anos 90 também são marcados pelo crescimento e sucesso da música sertaneja ou country. Neste contexto, com um forte caráter romântico, despontam no cenário musical : Chitãozinho e Xororó, Zezé di Camargo e Luciano, Leandro e Leonardo e João Paulo e Daniel.
Nesta época, no cenário rap destacam-se: Gabriel, o Pensador, O Rappa, Planet Hemp, Racionais MCs e Pavilhão 9.
O século XXI começa com o sucesso de grupos de rock com temáticas voltadas para o público adolescente. São exemplos: Charlie Brown Jr, Skank, Detonautas e CPM 22.
Nesta época, no cenário rap destacam-se: Gabriel, o Pensador, O Rappa, Planet Hemp, Racionais MCs e Pavilhão 9.
O século XXI começa com o sucesso de grupos de rock com temáticas voltadas para o público adolescente. São exemplos: Charlie Brown Jr, Skank, Detonautas e CPM 22.
Livros sobre MPB (bibliografia indicada)

Editora: Senac RJ

Editora: Ediouro - Sinergia

Editora: Paulus

Editora: ZIT

Editora: Record

Editora: Sa Editora

Editora: UFMG

Editora: Olho d'água

Editora: Free Note

Editora: Irmãos Vitale

Editora: Mauad

Editora: Loyola
segunda-feira, 28 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
The Band- "Iron Maiden"
A história do IRON MAIDEN
A história do IRON MAIDEN começa na década de 1970, quando diversas bandas de punk dominavam o cenário musical da Inglaterra e EUROPA. Tentando um lugar no cenário musical um rapaz chamado STEVE HARRIS começou a compor músicas no estilo Heavy Metal. Sua primeira composição foi à música "Burning Ambiton". Harris tentou várias bandas, porém nenhuma delas trouxe o que Steve Harris esperava. Depois de tentar várias bandas (Influence, Gipsy Kiss e Smiler) Harris resolveu criar sua própria banda de Heavy Metal. O nome da Banda, IRON MAIDEN, traduzindo quer dizer "Donzela de Ferro". Donzela de Ferro era um instrumento de tortura usado na Era Medieval. Este instrumento tem o formato de uma pessoa, com alguns espetos por dentro. Quando a pessoa era colocada dentro do instrumento, o carrasco girava uma manivela do lado de fora, fazendo com que os espetos furassem o corpo da vítima.
Em 1978 a banda que era composta por Steve Harris, Dave Murray, Paul Di'Anno e Doug Sampson, gravou seu primeiro "álbum" (uma demo na verdade), o "The Sound-houses Tapes" que era composto por quatro músicas; "Prowler", "Invasion", "Strange World" e "Iron Maiden". Em 1979 o Iron Maiden assinou um contrato com a gravadora EMI e colocou Rod Smallwood como empresário.
Ainda em 1979 a banda estava com uma formação diferente, pois em Dezembro de 1979 havia entrado na banda Clive Burr e Dennis Stratton. Gravaram o primeiro álbum (agora sim o primeiro álbum) chamado "Iron Maiden". Este álbum foi para o quarto lugar nas paradas. Em 1981 lançaram o segundo álbum, "Killers" que veio com guitarristas potentes. Estreou no 12º lugar nas paradas. Iniciaram a primeira grande turnê "Killer World Tour" composta por 113 shows por todo mundo. No dia 26 de Setembro de 1981 lançaram o álbum "Made in Japan", disco ao vivo gravado na Japão com centenas de fãs enlouquecidos!
Em 1978 a banda que era composta por Steve Harris, Dave Murray, Paul Di'Anno e Doug Sampson, gravou seu primeiro "álbum" (uma demo na verdade), o "The Sound-houses Tapes" que era composto por quatro músicas; "Prowler", "Invasion", "Strange World" e "Iron Maiden". Em 1979 o Iron Maiden assinou um contrato com a gravadora EMI e colocou Rod Smallwood como empresário.
Ainda em 1979 a banda estava com uma formação diferente, pois em Dezembro de 1979 havia entrado na banda Clive Burr e Dennis Stratton. Gravaram o primeiro álbum (agora sim o primeiro álbum) chamado "Iron Maiden". Este álbum foi para o quarto lugar nas paradas. Em 1981 lançaram o segundo álbum, "Killers" que veio com guitarristas potentes. Estreou no 12º lugar nas paradas. Iniciaram a primeira grande turnê "Killer World Tour" composta por 113 shows por todo mundo. No dia 26 de Setembro de 1981 lançaram o álbum "Made in Japan", disco ao vivo gravado na Japão com centenas de fãs enlouquecidos!
BRUCE!
O próximo disco do Maiden foi marcado pela nova formação. Bruce Dickinson entrou no lugar de Paul Di'Anno. O disco "The Number Of The Beast" foi lançado no dia 10 de Abril de 1982 e entrou logo de cara no primeiro lugar das paradas. Este álbum para muitos é considerado o melhor do Maiden, pois junta clássicos que até hoje fazem parte do repertório do Maiden. Músicas como "The Number Of The Beast", "Run To The Hills" e "Hallowed Be Thy Name" são considerados os clássicos do Heavy Metal Mundial.
Com uma formação mais "forte" o Maiden lançou seu quarto disco, "Piece Of Mind", que iniciou em terceiro lugar nas paradas. Iniciaram a "World Piece Tour" que teve 140 shows lotaram pela primeira vez o ginásio Madson Square Garden em New York. Tocaram para 18.000 pessoas. O álbum seguinte, "Powerslave" (começou no segundo lugar das paradas) teve uma das maiores turnês de todos os tempos a "World Slavery Tour". Durante essa turnê o Maiden gravou o álbum ao vivo nos Estados Unidos, O "Live After Death", que estreou em segundo lugar. Era a primeira vez que o Maiden tocou na América do Sul e fez o maior show (em quantidade de público) de sua história. Tocou no "Rock in Rio" no dia 11 de Janeiro para aproximadamente 200.000 pessoas!
Com uma formação mais "forte" o Maiden lançou seu quarto disco, "Piece Of Mind", que iniciou em terceiro lugar nas paradas. Iniciaram a "World Piece Tour" que teve 140 shows lotaram pela primeira vez o ginásio Madson Square Garden em New York. Tocaram para 18.000 pessoas. O álbum seguinte, "Powerslave" (começou no segundo lugar das paradas) teve uma das maiores turnês de todos os tempos a "World Slavery Tour". Durante essa turnê o Maiden gravou o álbum ao vivo nos Estados Unidos, O "Live After Death", que estreou em segundo lugar. Era a primeira vez que o Maiden tocou na América do Sul e fez o maior show (em quantidade de público) de sua história. Tocou no "Rock in Rio" no dia 11 de Janeiro para aproximadamente 200.000 pessoas!
A NOVA FASE
Em 1988 foi lançado o disco "Seventh Son Of a Seventh Son", último disco do guitarrista Adriam Smith na banda... Mais uma vez o álbum do Maiden começou em primeiro lugar nas paradas. No dia 20 de Agosto de 1988 o maiden Tocou no "Monsters Of Rock". Foi um show para entrar para a história do Heavy Metal. Com a saída de Adrian o Maiden Chamou Janick Gers para tocar na banda. Janick, já havia tocado com o Bruce no álbum solo do vocalista.
No dia 1º de Outubro foi lançado o disco "No Prayer for The Dying" (estreou em segundo lugar). Este disco é considerado por muitos o pior da banda.
Em 1992 estreou em primeiro lugar nas paradas (mais uma vez) o disco “Fear Of The Dark". Teve uma enorme turnê. Mais uma vez o Maiden fechou a noite do Monsters Of Rock na Inglaterra. Lançaram até um disco duplo do Show (Live at Donington) e o DVD do show. Lançaram dois discos ao vivo; "A Real Live One" que tem os grandes sucessos do Maiden do Seventh Son em diante. E depois foi lançado o "A Real Dead One" que tinha todos os sucessos do Iron do disco Iron Maiden até o "Somewhere In Time". Talvez a notícia mais triste deste álbum fosse à de que Bruce Dickinson iria sair do Maiden logo após a turnê do Fear Of The Dark. Turnê em que o Maiden passou pelo Brasil.
No dia 1º de Outubro foi lançado o disco "No Prayer for The Dying" (estreou em segundo lugar). Este disco é considerado por muitos o pior da banda.
Em 1992 estreou em primeiro lugar nas paradas (mais uma vez) o disco “Fear Of The Dark". Teve uma enorme turnê. Mais uma vez o Maiden fechou a noite do Monsters Of Rock na Inglaterra. Lançaram até um disco duplo do Show (Live at Donington) e o DVD do show. Lançaram dois discos ao vivo; "A Real Live One" que tem os grandes sucessos do Maiden do Seventh Son em diante. E depois foi lançado o "A Real Dead One" que tinha todos os sucessos do Iron do disco Iron Maiden até o "Somewhere In Time". Talvez a notícia mais triste deste álbum fosse à de que Bruce Dickinson iria sair do Maiden logo após a turnê do Fear Of The Dark. Turnê em que o Maiden passou pelo Brasil.
HÁ ALGUM TEMPO
No dia 23 de Março de 1998, foi lançado mundialmente o disco Virtual XI. O nome é uma analogia ao futebol, pois é ano de copa, e como todos sabem o pessoal do Maiden é fanático por esse esporte. Outro fator que fez o disco se chamar Virtual XI foi o fato de ser o 11º álbum a ser gravado em estúdio pelo Iron. A "Virtual World Tour" rodou o mundo inteiro, com diversos shows que deveriam ser realizados nos EUA foram cancelados.
Depois dessa série de problemas, revistas do mundo inteiro (inclusive a brasileira, Rock Brigade) falaram a respeito da má relação entre os integrantes da banda com o vocalista Blaze Bayley. Segundo fontes seguras, depois do Show argentino, Janick gritava que não queria mais tocar com Blaze... E diversos boatos surgiram, dizendo que Blaze estava fora e Doug White (Rainbow) iria cantar no Maiden, ou Bruce Dickinson iria retornar.
Finalmente, no dia 09 de Fevereiro de 1999, no site oficial do Iron Maiden apareceu uma mensagem que dizia que no dia 10 de fevereiro iria haver um pronunciamento da banda... No dia 10 às 18 Horas na Inglaterra (16 horas no horário de Brasília) foi anunciado que Bruce Dickinson e Adrian Smith haviam retornado ao Maiden e que a partir desse momento, a banda passaria a ter três guitarristas (Murray, Smith e Gers).
A banda lançou CD Dance of Death, em 2003.
No dia 16 de Janeiro de 2004 o Iron Maiden tocou no Rio de Janeiro e no dia 17 a banda se apresentou no Pacaembu para um público de mais 50 mil pessoas. Após essa passagem pelo Brasil, a banda também passou pelo Japão e terminou sua turnê na Europa onde tudo começou.
O Maiden também fez uma turnê de divulgação do DVD The Early Days com um setlist incrível.
Depois dessa série de problemas, revistas do mundo inteiro (inclusive a brasileira, Rock Brigade) falaram a respeito da má relação entre os integrantes da banda com o vocalista Blaze Bayley. Segundo fontes seguras, depois do Show argentino, Janick gritava que não queria mais tocar com Blaze... E diversos boatos surgiram, dizendo que Blaze estava fora e Doug White (Rainbow) iria cantar no Maiden, ou Bruce Dickinson iria retornar.
Finalmente, no dia 09 de Fevereiro de 1999, no site oficial do Iron Maiden apareceu uma mensagem que dizia que no dia 10 de fevereiro iria haver um pronunciamento da banda... No dia 10 às 18 Horas na Inglaterra (16 horas no horário de Brasília) foi anunciado que Bruce Dickinson e Adrian Smith haviam retornado ao Maiden e que a partir desse momento, a banda passaria a ter três guitarristas (Murray, Smith e Gers).
A banda lançou CD Dance of Death, em 2003.
No dia 16 de Janeiro de 2004 o Iron Maiden tocou no Rio de Janeiro e no dia 17 a banda se apresentou no Pacaembu para um público de mais 50 mil pessoas. Após essa passagem pelo Brasil, a banda também passou pelo Japão e terminou sua turnê na Europa onde tudo começou.
O Maiden também fez uma turnê de divulgação do DVD The Early Days com um setlist incrível.
Abanda lançou em 2006 o CD de estúdio A Matter of Life and Death a maioria aceitou muito bem e dizem que é o melhor desde o 7th Son of a 7th Son, mas como a velha guarda do Maiden espera o impossível muitos odiaram o CD.
SOMEWHERE BACK IN TIME TOUR
A banda lançou o DVD Live After Death com a continuação de entrevistas sobre sua história e resolveu relembrar seus anos durados com uma turnê histórica! Personalizou um avião que foi batizado de Ed Force One e tocando músicas de 1980 do álbum ‘Iron Miaden’ ate 1992 (Fear of the dark). A banda não podia deixar de passar pela América do Sul dessa vez e fez três shows lotados no Brasil em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre!Bruce Dickinson prometeu voltar dentro de um ano para o Brasil e fazer shows em várias cidades do país e com certeza será os melhores shows da banda em solo brasileiro, por todo esse fanatismo que só é encontrado aqui e pelo enorme carinho e respeito que a banda tem conosco.
E conforme o prometido em 2008, 2009 foi ainda melhor para o Maiden e para os fãs brasileiros que tiveram a honra de ver a maior turnê da história do Rock de volta ao Brasil dessa vez em 6 cidades, Manaus, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Recife.
A banda quebrou todos os recordes de público e foi no show em São Paulo no autódromo de Interlagos o maior público da banda em sua carreira, 100 mil pessoas! A banda já tocou para públicos maiores, mas somente em festivais que reuniram várias bandas, nunca uma audiência dessas foi vista para ver somente o Iron Maiden.
O ano de 2009 realmente entrou para a história do Maiden, com o final da Somewhere Back In Time Tour Eles Lançaram o Filme Flight 666 nos cinemas em todo o mundo, simultaneamente, Flight 666 é um documentário gravado no começo da Somewhere Back In Time Tour, onde mostra a banda nos bastidores pelos 5 continentes em seu avião exclusivo Ed Force One, juntamente com o filme veio o DVD e CD Flight 666 para os fãs guardarem o registro da história do Rock Mundial!!!
RECENTEMENTE
Em 2010 O Maiden disse que lançará mais um álbum de estúdio, o 15º de sua carreira, ficamos no aguardo, pois o eles mostraram que ainda tem muito para oferecer...
Foi em outono de 1981 quando a agencia administrativa do grupo anunciou a saída de Paul DI’Anno do Iron Maiden, há muitas razões por sua saída, uma dizem que ele saiu pela diferença musical, outra é que ele já não gostava mais de estar com a banda, mas a razão fundamental foi o consumo excessivo de cigarro e bebida e por não cuidar de sua voz. Por culpa dos poucos cuidados que tinha Paul, foram cancelados vários shows, motivo que motivou muitos integrantes a concordar com sua saída. Difícil decisão, Paul era uma das principais chaves do Maiden, mudar a voz do jeito que ele fazia era muito arriscado por se tratar de um elemento totalmente diferenciado. Bruce Dickinson se uniu a banda em momento em que o panorama musical internacional se limitava a ser patrimônio de algumas bandas sagradas, ‘Scorpions’, ‘Judas’ e ‘Van Halen’ os quais se apresentam como rivais antes da apresentação dos demais. Bruce apelidado de ‘Bruce, Bruce’ vinha de uma grande banda inglesa chamada ‘Samson’. Ao entrar para o Maiden lhe deram o apelido de ‘Air Ride Siren’ Dickinson, seu timbre de voz não se parecia em nada com seu antecessor, mas foi perfeitamente capaz de cantar as músicas dos primeiros álbuns, além de dar um ambiente novo as novas faixas. Bruce Dickinson nasceu no dia 7 de agosto de 1958, formou sua primeira banda aos 17 anos, em Sheffield, lugar onde passou sua juventude, logo foi para a universidade de Londres onde se uniu ao grupo chamado ‘Speed’ mais tarde tocou numa banda chamada ‘Xero’ onde gravou uma demo. Também fez parte da banda ‘Shots’ para posteriormente cantas no ‘Samson’. Dickinson teve que passar por vários testes, um deles foram os shows pela Holanda onde estréio. As músicas com Bruce adquiriam uma nova dimensão, mantendo a energia e o sentimento da versão original. Ao contrario de muitos vocalistas, Bruce não teve problema em ser aceito pelos fãs, pelo menos a maioria, claro que muitos não gostaram dele de inicio, quem o via ao vivo, um comportamento como um furacão com total contato com os fãs.
Steve Harris, Dave Murray, Bruce Dickinson, Adrian Smith e Clive Burr gravaram o terceiro disco da banda chamado ‘The Number of the Beast’ e sem duvida representaram um reconhecimento a nível mundial como uma das melhores bandas de heavy metal do mundo. Este álbum foi lançado em 29 de março de 1982 e chegou em primeiro na lista, os dois singles deste álbum chegara ao topo 20 na Inglaterra, que foram o ‘The Number of the Beast’ e ‘Run to the Hills’. Com este álbum foram introduzidos ao mercado norte americano, a ‘Beast on the Road Tour’ foi composta por mais de 180 shows passando pela Europa, EUA e Japão. Pode-se destacar dessa turnê o ‘Readind Festival’ de 82, junto com eles tocaram os músicos ‘Baron Rojo’, com qual Bruce tinha uma forte amizade. As vendas e o sucesso desse novo trabalho subiram rapidamente, as coisas estavam maravilhosas para a banda. Em 1983 a banda mais uma vez muda sua formação, desta vez é Clive Burr que deixa o Maiden e é substituído por Nicko McBrain, no qual foi uma surpresa para todos alem do mais tinha acabado de ser eleito um dos melhores bateristas do mundo por uma importante revista londrina ‘Readers Poll’. O primeiro Eddie de 3 metros foi nessa turnê a Beast on the road Tour. Várias seriam as razões pela saída de Burr, uma arte foi pela vida e carreira que estavam bastante saturadas e que as relações com Steve Harris não andavam bem. ‘Tudo que posso dizer é que o tempo que passei com o Maiden foi muito divertido, não tenho nenhuma queixa. Maiden foi pra mim o adequado no momento adequado.’ Afirmava Clive Burr. Nicko McBrain vinha de uma banda chamada ‘Trust’ mas antes entre fevereiro de 1975 e julho de 1976 esteve no ‘Streetwalkers’ Mcbrain teria a difícil tarefa de superar o magistral trabalho de Clive burr, mas não demorou muito a convencer os fieis seguidores da banda e seu nome começou a ser comparado com grandes personagens como Cozy Powell e Nel Peart, etc.
Nicko Mcbrain estreou gravando o quarto álbum da banda ‘Piece of Mind’ uma de suas grandes obras, saiu ao mercado no dia 16 de maio de 1983 e chegou a alcançar a terceira posição nas listas. Este álbum contem músicas que são consideradas verdadeiros hinos: ‘Where Eagles Dare’, ‘Revelations’, ‘Flight of Icarus’ e ‘The trooper’. Estes dois últimos foram os singles do álbum. Na capa aparece Eddie sem cabelo num quarto acorrentado, na parte interior do álbum aparece a banda numa mesa com um refresco e no centro uma bandeja como cérebro do Eddie. A ‘Piece of Mind Tour’ foi feita com 180 shows em apenas 8 meses, o cenário do show era uma grande superfície em forma de tabuleiro de xadrez por onde Steve e bruce podiam se mover à-vontade. As aparições do Eddie eram cada vez mais espetaculares, se no principio não era mais do que máscaras que rodeavam a primeira fila, agora era um monstro de mais de dois metros de altura, que arrebentava o cenário quando era tocada a música ‘Iron Maiden’. Na Piece of Mind Tour Eddie saia andando do lado com camisa de força.
A banda lança seu quinto álbum intitulado ‘Powerslave’, o álbum foi lançado dia 3 de setembro de 1984 e foi considerado uma obra conceitual, ocupando o segundo lugar nas paradas britânicas. A banda se empenhou a fazer faixas com largos ritmos e constantes mudanças. É o caso de ‘Rime of the Ancient Mariner’ e é uma das faixas mais representativas da banda, esta faixa é baseada de um poema de Samuel Taylor Coleridge, que narra uma maldição que renasce sobre um marinheiro que mata uma gaivota. Também aparecem as faixas clássicas como ‘Aces High’ e ‘2 Minutes to Midnight’. A turnê que foi feita logo no lançamento do disco, foi a maior turnê que o Maiden tinha feito ate então, foram 300 concertos em 13 meses, na qual visitaram 28 países, mudando de clima, de cidades e de público. Ao final da turnê todos estão exaustos, ‘Foi uma experiência interessante, mas nunca mais vamos repetir isso’ declarava steve Harris. A turnê começou na Polônia foi em Varzovia com a metade da embaixada soviética presente e acabo nos Estados Unidos, e passou pela primeira edição do Rock in Rio no Brasil. Destacam-se os grandes shows em Hammersmith Odeon em Londres e Long Beach Arena em Los Angeles. De onde saiu o primeiro álbum ao vivo do iron Maiden. Essa turnê também foi composta por alguns acidentes, como no Rock in Rio, Bruce teve um pequeno acidente quando tocavam a música ‘Revelations’ desapareceu do palco e em vez sentar como acostumava fazer, apareceu de volta com uma guitarra semi-acústica pendurada com a qual começou a fazer dedilhados e em um dos movimentos se golpeou com a guitarra semi-acústica no rosto e começou a sangrar, ficando vários minutos atordoados.
O resultado dessa turnê foi um álbum duplo ao vivo chamado ‘Live after Death’ com os grandes clássicos da banda lançados ao vivo, ‘Run to the Hills’, ‘The Number of the Beast’, ‘Running Free’ e ‘Aces High’. Como produtor Martin Birch, que já havia produzido o mítico ‘Made in japan’ do Deep Purple, portanto nada melhor que ele para realizar o trabalho, por um lado conhecia perfeitamente a banda e por outro teria experiência como produtor de discos ao vivo. O álbum saiu a venda em 14 de outubro de 1985, foi gravado quatro noites em Hammersmith Odeon e outras quatro em Long Brach Arena em Los Angeles. O Live After Death é um dos melhores discos ao vivo que uma banda de heavy metal já havia gravado. O cenário da turnê era tão enorme que não pode ser feito na Europa, mas sim no EUA, onde um enorme Eddie aparecia na parte de trás do cenário acenando. Este disco foi aceito imediatamente pela critica, chegando ao número dois das listas britânicas e foi catalogado como um dos discos clássicos ao vivo junto com ‘Strangers in the Dark’ do UFO, ‘Made in Japan’ do Deep Purple e ‘Alive’ do Kiss. ![]() A capa do disco Live After Death apresenta um Eddie em forma de zumbi e um cemitério criado com mínimos detalhes, ainda veio com muita informação sobre a turnê (datas, pessoal, equipamento, etc.), além de uma breve nota de Martin Birch explicando o processo de gravação. O disco começa com o discurso de Winston Churchill dizendo as suas tropas para nunca se renderem diante do ataque inimigo, ao termino da intro começa ‘Aces High’. Depois de um período de meditação surge em 29 de setembro de 1986, o sexto álbum da banda ‘Somewhere in Time’. Eddie aparece como um guerreiro do futuro, também podemos conferir vários detalhes de lugares, etc., que acompanhou a banda durante sua história. A capa também mostra uma rua, onde representantes da Ruskin Arms, Long Beach Arena, há também um bar chamado ‘Aces High’, o cinema anuncia em cartaz ‘Live After Death’, o detalhe do relógio mostra 23:58 e Eddie cavaleiro do futuro com um revolver na mão. Muita gente considera esta capa como uma modernização de ‘Killers’. O Maiden havia proposto com esse álbum e deixar bem claro que não eram simplesmente uma banda de heavy metal e seguiram investindo na mesma linha compositora de ‘Revelations’ e ‘Rime of the Ancient Mariner’ com certos ares sinfônicos. Uma das músicas em destaque no disco é ‘Heaven Can Wait’, uma música que quando tocada ao vivo, contava com a presença de membros da equipe técnica e amigos como coristas no palco. Neste trabalho foi investigado muito, e contou com pela primeira vez com a introdução de guitarras sintéticas, essas é uma das grandes novidades de ‘Somewhere in Time’, apesar de tudo o estilo da banda continuou intacto. ‘Wasted years’ foi nesse disco como ‘The trooper’ foi em ‘Piece of Mind’ um tema comercial e a que mais se destacava entre as composições desse álbum. ‘Wasted Years’ foi o primeiro single, e mais tarde um segundo single do ‘Somewhere in Time’ foi lançado chamado ‘stranger in a Strange Land’. ’12 Wasted years’ foi o quarto vídeo oficial o Iron Maiden, foi editado entre os intervalos dos discos ‘Somewhere in Time’ e ‘Seventh Son of a Seventh Son’. É um material totalmente histórico, de da um retrospecto na história do Maiden ate aqueles dias. Aparecem imagens e fotografias dos primeiros discos e também de Ruskin Arms, London Marquee, etc. ![]()
Terminaram a turnê em maio de 1987 e tiveram seis meses de descanso, cada um dos membros se dedicou aos assuntos pessoais e logo se reuniam para trabalhar em um novo álbum. Mais uma vez Matin Birch esta por trás da produção o que a banda considera um álbum conceitual. ‘Seventh Son of a Seventh Son’ é lançado dia 11 de abril de 1988. Todo o LP comenta Bruce: ‘é uma história completa do inicio ao fim, que narra as visões de uma espécie de médium, Doris Stone anuncia sua própria morte e enlouquece no final, esta é a idéia principal da música ‘The Clairvoyant’. Uma das principais características do disco é a inclusão de teclados, no lugar de guitarras sintéticas que foram usadas no disco anterior ‘Somewhere in Time’. Bruce: ‘Não procuramos nenhum tecladista, gravamos dedo a dedo, Adrian, Steve, ou qualquer um que tivesse a mão livre nesses momentos’. Nos shows ao vivo quem tocava o teclado era Michael Kenny, que era o técnico de baixo do steve Harris. Michael fez aparições esporádicas, se escondia atrás do cenário para tocar os teclados, mas de vez em quando aparecia quando tocavam a música ‘Seventh Son of a Seventh Son’, ‘seu apelido era ‘O Conde’ e agente colocava uma espécie de máscara e uma capa’, comenta Adrian Smith.
Neste álbum a banda deixa de lado as composições longas e adota um estilo mais recarregado e rápido, ‘The Evil That Men Do’ é um claro exemplo, o primeiro single deste álbum é ‘Can I Play With Madness’ que de alguma maneira se compôs com a idéia de um grande hit. Como já havíamos dito anteriormente, um ar mais místico é adotado nas letras das canções, e não podemos que são simples letras, são verdadeiros poemas, histórias épicas que alcançaram seu ponto mais alto neste álbum.
Enquanto a turnê pode dizer que a cenografia tomou um papel muito relevante em cada show do Maiden. Obviamente o desenho do palco está baseado na capa do álbum ‘O que eu tentei capturar era uma espécie de sentimento meio salvador, Derek fez um trabalho artístico maravilhoso e conseguiu isso’ Comenta Steve Harris. Cabe ainda destacar que nessa turnê apareceram sete Eddies diferentes no cenário. Há verdade é que muitas coisas mudaram desde aqueles anos em ‘Ruskin Arms’ ate hoje. Todos do grupo e Rod smallwood, seis pessoas no total, e hoje temos oitenta pessoas trabalhando para nós, tem de tudo, contabilista, advogado, secretaria, engenheiro, etc. No começo tudo era muito pequeno e agora expandiu, agora é um negocio muito grande, uma corporação’ declara dave Murray. Foi na turnê do álbum ‘Seventh of a Seventh Son’ que o Maiden chegaria ao seu ponto mais alto, ser atração principal no mítico festival de ‘Castle Donington’ do ano de 1988, a emoção de ser atração principal se manifestou meses antes ‘tínhamos autentico desejo de toar ali, e estávamos um pouco nervosos, fazia tempo que não tocávamos em um festival da Inglaterra dês do ‘Reading festival’ em 1982. ![]()
Assim que o Maiden terminou a turnê do ‘Seventh Son of a seventh Son’ ate o lançamento do próximo álbum em outubro de 1990, aconteceram muitas coisas com a banda. Depois de vários anos de trabalho, decidiram tirar um ano para descansar. Durante esse tempo, cada um dos membros se dedicou a um projeto paralelo. Steve Harris se meteu pela vez no mundo do vídeo produzindo ‘Maiden England’ com uma hora e meia de duração e que lhe custou seis meses de trabalho. Gravado em Nec de Birmingham em novembro de 1988, este vídeo captura perfeitamente a emotividade da banda e a importância do projeto cênico. Este vídeo foi gravado com 10 câmeras profissionais, o total da gravação durou umas quarenta horas.
Em outro canto, Nicko McBrain utilizou este tempo para fazer demonstrações com a bateria em múltiplas feiras, como na Britsh Music feira, algo que já fazia há vários anos, as demonstrações se dividiam em duas partes, uma teórica onde o humor de Nicko sempre estava presente e a outra pratica, algumas vezes solos e outras acompanhado por músicos como Phil Hillborn na guitarra e Andy Frost no baixo. Foi neste ano que se juntou a Dave Murray e fizeram um vídeo demonstrativo de técnicas de bateria chamado ‘Rhythm of the Beast’.
Bruce Dickinson fez uma coisa mais ativa, formou uma banda e gravou seu primeiro disco solo chamado ‘Tattooed Millionaire’ e saiu em turnê, seguindo Bruce, Adrian Smith também realizou um projeto paralelo chamado A.S.A.P. e levantaram rumores de que o iron Maiden estava acabando. Dickinson colaborou com vários músicos durante esse tempo, destaca-se sua participação junto a Ian Gillan, Blackmore, Brian May, Roger Taylor, etc. e a gravação de um single chamado ‘Smoke on the Water’ cujas arrecadações foram destinadas para a Armênia, território devastado por um terremoto. Foi este período que escreveram uma música para o filme ‘A Nightmare on Elm Street 5’. Daí surgiu à idéia de formar um grupo, gravar um disco e sair em turnê. A primeira pessoa que formou parte do seu projeto foi Janick Gers, na produção estavam Chris Tsangarides e Fabio Del Rio do ‘Jagged Edge’ na bateria e Andy Carr do ‘3 River’ no baixo. Bruce utiliza outros tons de sua voz, mais graves, mais soul, mas com uma grande força. Desse álbum saiu somente um vídeo da música ‘Dive, dive, dive’ na qual faz algumas críticas a certos ícones do rock e a outros aspectos da sociedade, por sua avareza, egoísmo e hipocrisia. Demorou três dias para filmar o clipe em distintos lugares dentro e fora de Londres. Bruce Dickinson também tem vários hobbies, um é a esgrima, que já chegou a ser capitão da seleção olímpica britânica há alguns anos e ainda escreve Opera rock e livros, esta última intitulada de ‘The Adventures of Lord Iffy Boatrace’ em três partes, publicado em 1990. Mas não era apenas Bruce que tinha hobbies, Nicko Mcbrain tinha um bastante perpendicular que é pilotar aviões de apenas um motor. O futebol é a grande paixão de Steve Harris é um torcedor do West Ham United. A prova de que o Maiden ainda permanecia junto é de que começaram a gravar um novo álbum, mas nesse momento surgiram alguns desentendimentos entre Adrian Smith e a banda, ele não estava de acordo com a direção que levava o material e trabalha com mais empenho no A.S.A.P. em uma conversa com Steve Harris Adrian confessou que a possibilidade de deixar o Maiden era de noventa por cento, e ele realmente abandonou, mas ele havia composto sete músicas do novo álbum ‘No Prayer for the Dying’ e já tinha gravado a parte rítmica da faixa ‘The Assassin’.
Não demorou e o Maiden encontrou um substituto para Adrian Smith, o eleito foi Janick Gers, que já havia feito uma carreira brilhante como musico, claro com altos e baixos. Gers nasceu no norte da Inglaterra, a família é de origem polonesa. Após tocar em bandas do colégio onde fazia covers de T-Rex, Zeppelin e Purple, foi fundador da banda ‘White Spirit’ no começo dos anos 80. Com essa banda ele fez varias turnês pela Inglaterra, e chegaram ate tocar com Samson cuja banda ainda estava Bruce Dickinson. Mais tarde conheceu Ian Gillan, que lhe ofereceu a produção do segundo LP do ‘White Spirit’ nos Kingsways studios. Ao obter um contrato nos EUA o grupo se desviou e Janick deixou a música por um tempo, chegou ate entra na universidade e estudar literatura inglesa, mais tarde participou da composição da faixa Fish do grupo ‘A View From a Mill’ e a composição do álbum solo de Bruce Dickinson. O Maiden já conhecia Janick Gers há muito tempo, sabiam que ra um fã da música da banda, assim ele não precisava provar nada. Quando Steve Harris lhe chamou, para ele aprender os acordes em menos de 25 horas de: ‘The trooper’, ‘Iron Maiden’, ‘The Prisoner’ e ‘Children of Damned’. Já nos primeiros acordes de The Trooper sabiam que Janick Gers era a pessoa certa. Havia certa incerteza como Gers poderia ficar tocando junto com outro guitarrista, já que apenas tocou juntou com um tecladista, mas isso não foi um problema, pois Janick e Dave se entenderam muito bem. A diferença entre um e outro é que Janick põe mais agressividade na sua forma de tocar, e Dave busca mais precisão. Janick Gers respeito o trabalho de Adrian Smith nas composições e mudou somente alguns solos.
O álbum ‘No Prayer for the Dying’ saiu à venda em 1 de outubro de 1990, mas não foi comparando com ‘Seventh Son’ um grande disco embora tivesse boas músicas como ‘Holy Smoke’ e ‘Tailgunner’. O álbum tentou uma volta às raízes, temas contundentes e que não passavam de cinco minutos. Este é um disco conservador no som, mas aumenta a rapidez e a dureza das canções, isto se deve aos momentos que se canta se reduz o tempo, em favor das seqüências musicais. O primeiro single deste álbum foi ‘Holy Smoke’ e chegou a ocupar a terceira posição no top inglês, inclusive foi censurado na BBC, não quis tocar, o tema da música fala de falsos pregadores da televisão norte americanos, que se interessam mais nos dólares do quem em Deus. Todos esses problemas não impediram que o disco chegasse ao número dois da parada, atrás apenas de Pavarotti e que nos EUA ganhasse disco de ouro. O segundo single foi ‘Bring Your Daughter... To the Slaughter’ que chegou ao número um da parada. O curioso é que esta canção é a que Bruce compôs para o filme ‘A Hora do Pesadelo 5’ e pensou em incluir em seu disco solo, mas Steve e a banda convenceram Bruce para que editasse para o novo trabalho da banda. A banda começou a turnê ‘No Prayer on the Road’ em 20 de setembro de 1990, com a esperada inclusão de uma turnê pela Grã Bretanha, começando em Southamptom, e pegaram o embalo para o grande show em Hammersmith Odeon em 18 de outubro. Os locais desta turnê eram de pequena capacidade, apenas 2 ou 3 mil pessoas, no qual o cenário do Maiden ficou bastante reduzido, a banda que abriu esses shows britânicos foi ‘Wolfsbane’ banda do senhor Blaze Bayley. Durante a turnê deixaram de lado as grandes montagens, o cenário apresentava um aspecto vazio, um bom jogo de luzes, mas nada de efeitos como nas outras turnês. Como sempre Eddie aparecia em diversos momentos de sua história, principalmente quando o Maiden tocava as antigas canções.
Após terminar a turnê do ‘No Prayer fo the Dying’, os membros da banda tiram um descanso e em 11 de maio de 1992 volta ao trabalho com o LP ‘Fear of the Dark’. Um dos melhores trabalhos do iron Maiden nos últimos anos e que lhes brindou novamente a chance de ser atração principal no festival de Castle Donington. Neste novo álbum o trabalho de Janick Gers esta melhor, as guitarras estão bem mais trabalhadas e soam mais limpas, algo parecido do ‘Somewhere in Time’ a voz de Bruce soa melhor do que nunca em comparação aos outros trabalhos. Como sempre a produção de estúdio ficou com Martin Birch e Harris também aparece como co-produtor. O que mais surpreende em Fear of the Dark é a variedade de temas, tanto em nível de interpretação como nas letras, umas canções falam de ‘Hooligans’ outra da ‘Guerra do Golfo’, etc. Nas novas letras não tentou se passar nenhuma mensagem, pelo menos diretamente, mas sim fazer agente pensar. Na verdade os temas giram em torno em coisas reais da vida cotidiana, deixando para trás os temas de ficção cientifica que já haviam composto. Deste álbum saiu dois singles, o primeiro ‘Be Quick or Be Dead’ e o segundo ‘From Here to Eternity’. A turnê veio acompanhada da volta das grandes produções históricas de palco que os fãs acharam tanta falta da ultima turnê. Antes de começar a turnê mundial fizeram umas pequenas apresentações, um aquecimento na verdade em Singapura e Tailândia, mas o auge da turnê foi o retorno ao palco de Donington, junto ao Maiden estavam ‘Skis Row’, ‘Thunder’, ‘Slayer’, ‘W.A.S.P.’ e ‘The Almighty’ mas desta vez com um publico reduzido pela metade por questões de segurança, com apenas 62.000 pessoas. |
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Harris também contou com a colaboração de Mick Mckenna. Para as gravações desses álbuns, se utilizou material de muitas gravações, buscando as melhores versões. Assim não teriam a pressão de gravar tudo de uma vez num único show ao vivo.
Destaca-se também nessa época o lançamento do disco ao vivo ‘Live at Donington’.
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Em fevereiro de 1993 Bruce Dickinson decide abandonar o Iron Maiden. A noticia surpreendeu todos os meios de comunicação e inclusive os próprios integrantes.
Bruce já estava há mais de dez anos com a banda e era um líder, sua intenção era acabar a turnê européia e sair.
Os motivos eram mais pessoais do que qualquer outra coisa ‘quero me concentrar mais na minha carreira solo, escrevendo e a minha família’ disse Bruce naquele momento. O primeiro, a saber, sobre a saída de Bruce foi Rod Smallwood, mas não quis dizer nada a Steve que estava em Miami mesclado o material para o segundo disco ao vivo, mo qual certamente ia interromper a tarefa de Steve.
Apesar da grande surpresa, Steve comentou com Rod de que não estava seguro do compromisso de Bruce com a banda, e que sempre estava metido em outras coisas, seu álbum solo, seus livros, etc..., E que cedo ou tarde tomaria a decisão de sair.
Bruce já estava há mais de dez anos com a banda e era um líder, sua intenção era acabar a turnê européia e sair.
Os motivos eram mais pessoais do que qualquer outra coisa ‘quero me concentrar mais na minha carreira solo, escrevendo e a minha família’ disse Bruce naquele momento. O primeiro, a saber, sobre a saída de Bruce foi Rod Smallwood, mas não quis dizer nada a Steve que estava em Miami mesclado o material para o segundo disco ao vivo, mo qual certamente ia interromper a tarefa de Steve.
Apesar da grande surpresa, Steve comentou com Rod de que não estava seguro do compromisso de Bruce com a banda, e que sempre estava metido em outras coisas, seu álbum solo, seus livros, etc..., E que cedo ou tarde tomaria a decisão de sair.
Steve Harris sempre respeitou o momento em que Bruce deu a noticia, sempre pensando no melhor para o Maiden. Bruce poderia ter esperado se o próximo álbum daria certo, se não, poderia sair, mas ele anunciou antes da turnê acabar, cumprindo o ultimo contrato e assim deu tempo para o Maiden encontrar um substituto, nada fácil devido ao carisma que Bruce tinha dentro do Iron Maiden.
O Iron Maiden era mais que uma pessoa, eram todos uma banda e tomaram a decisão de continuar adiante, ‘este é um dos maiores desafios que devemos superar’ declara Harris.
Do jeito que estava a situação a pergunta era, quem ia substituir o mito Bruce Dickinson? Era uma tarefa difícil, deveria ter certas características, personalidades, carisma, imagem, etc... E naturalmente ser inglês, requisito indispensável imposto por Steve Harris.
Para ocupar o lugar de Bruce chagaram centenas de fitas aos escritórios do Maiden em Londres. Falou-se em vários nomes, Paul DI’Anno, Michael Kiske, Joey balladona e um senhor chamado Blaze Bayley.
Para ocupar o lugar de Bruce chagaram centenas de fitas aos escritórios do Maiden em Londres. Falou-se em vários nomes, Paul DI’Anno, Michael Kiske, Joey balladona e um senhor chamado Blaze Bayley.
Em janeiro de 1994 depois de u ano de incógnitas se confirma quem será o sucessor de Bruce Dickinson. Trata-se de Blaze Bayley, anteriormente vocal do grupo britânico ‘Wolfsbane’.
O Iron Maiden emitiu um comunicado a imprensa na qual explicavam que haviam recebido um total de 4.959 fitas, após escutá-las, fizeram uma seleção de 16 candidatos. Desses 8 chegaram a ensaiar no estúdio de steve Harris com a banda, para passar por uma seleção final.
O Iron Maiden emitiu um comunicado a imprensa na qual explicavam que haviam recebido um total de 4.959 fitas, após escutá-las, fizeram uma seleção de 16 candidatos. Desses 8 chegaram a ensaiar no estúdio de steve Harris com a banda, para passar por uma seleção final.
‘Blaze é realmente a pessoa que precisamos, agradecemos de todo o coração a todos que enviaram suas fitas, seu esforço, mas há verdade é que entre Blaze e os demais havia uma diferença notável. Fizemos contato com ele pela primeira vez em 1990 quando o Maiden estava em turnê e sua banda Wolfsbane’. Declara Steve Harris.
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Em 2 de outubro de 1995 sai ao mercado o décimo álbum de estúdio da banda intitulado ‘The X Factor’, primeiro disco em que Blaze é vocal. Podemos destacar as músicas mais longas ‘Sign of the Cross’ e ‘Fortunes of War’, dessa vez os singles foram ‘Lord of the Flies’ e ‘Man on the Edge’.
Pela primeira vez a capa do disco não foi feita por Derek Riggs, mas sim por Hugo Syme, segue com a temática de ‘Fear’, enquanto a conflitos mundiais, guerras...
Pela primeira vez a capa do disco não foi feita por Derek Riggs, mas sim por Hugo Syme, segue com a temática de ‘Fear’, enquanto a conflitos mundiais, guerras...
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Embora seja certo que a qualidade do disco é notável, graças a qualidade técnica, força e mudanças nos ritmos dos clássicos, já não podemos dizer o mesmo do trabalho de Blaze, não se destaca nada em sua voz, carece de sentimento e faz com que todas as músicas pareçam iguais.
Claro que há temas importantes no disco, mas há essa altura já se falava mais do segundo trabalho solo de Bruce Dickinson ‘Balls to Picasso’.
A turnê do álbum The X Factor levou o Maiden de volta ao cenário mundial, mas não foi o mesmo que antes, as pessoas iam mais pela banda, porque estavam certos de que Blaze não tinha a qualidade de Bruce, muito menos ao vivo, onde foi realmente decepcionante, as músicas gravadas por Paul e Bruce nas versões de Blaze simplesmente eram uma porcaria na sua voz um exemplo é ‘The Evil That Men Do’, muitos se perguntavam, o que era aquilo?
Claro que há temas importantes no disco, mas há essa altura já se falava mais do segundo trabalho solo de Bruce Dickinson ‘Balls to Picasso’.
A turnê do álbum The X Factor levou o Maiden de volta ao cenário mundial, mas não foi o mesmo que antes, as pessoas iam mais pela banda, porque estavam certos de que Blaze não tinha a qualidade de Bruce, muito menos ao vivo, onde foi realmente decepcionante, as músicas gravadas por Paul e Bruce nas versões de Blaze simplesmente eram uma porcaria na sua voz um exemplo é ‘The Evil That Men Do’, muitos se perguntavam, o que era aquilo?
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Em 26 de setembro de 1996 aparece o primeiro álbum com as grandes músicas do Maiden chamado ‘Best of the Beast’ claramente uma coletânea álbum duplo que tem 34 músicas nas quais 5 são versões ao vivo ‘Rime of the Ancient Mariner’ simplesmente encantador, destaca-se a faixa ‘Invasion’ do Soundhouse e a aparição de uma nova música cantada por Blaze chamada ‘Virus’ que não cumpriu as expectativas.
A capa realmente é muito boa, novamente que fez foi Derek Riggs, onde aparecem os melhores Eddies da carreira da banda.
A capa realmente é muito boa, novamente que fez foi Derek Riggs, onde aparecem os melhores Eddies da carreira da banda.
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No dia 23 de março de 1998 apareceu o disco número 11 de estúdio da banda e o segundo com Blaze Bayley nos vocais, intitulado ‘Virtual XI’, há essa altura Bruce já havia lançado ‘Skunkworks’ e com Adrian Smith na guitarra na guitarra o álbum ‘Accident of Birth’.
O disco ‘Virtual XI’ foi promovido na copa do mundo de 98, no encarte do cd aparecem vários jogadores famosos como Paul Gascoine e Patric Vieira entre outros.
Este álbum foca um tema meio futurista e que podemos conferir nas faixas ‘Futureal’ e ‘The Angel and the Gambler’, os quais foram os singles.
O disco ‘Virtual XI’ foi promovido na copa do mundo de 98, no encarte do cd aparecem vários jogadores famosos como Paul Gascoine e Patric Vieira entre outros.
Este álbum foca um tema meio futurista e que podemos conferir nas faixas ‘Futureal’ e ‘The Angel and the Gambler’, os quais foram os singles.
A turnê desse disco foi uma das mais discretas que a banda já fez, não participou de eventos organizados, partidas de futebol na Europa, etc. mais uma vez não reacenderem chama dos fãs do Maiden. A voz de Blaze ia de mal a pior.
Durante esse período a banda anunciou um lançamento de um jogo para PC e Playstation chamado ‘Ed Hunter’ o jogo seria produzido pela empresa ‘Synthetic Dimensions’ cujos programadores eram fãs da banda. Também foi anunciado que o jogo teria músicas do Iron Maiden, daí fizeram uma enquête no site oficial do Maiden para eleger quais músicas entraria no jogo ‘Ed Hunter’ o jogo também teria características de cada álbum.
Os rumores da saída de Blaze Bayley do Maiden começaram em dezembro de 1998 durante a turnê pela América do sul do ‘Virtual XI’ onde tocaram na Argentina e Brasil. Segundo as informações de alguns membros do ‘Crew’ os dias de Blaze estavam contados, e que o resto da banda não estava satisfeita com a atuação de Blaze nos vocais.
Segundo eles a situação entre eles era tão ruim que Blaze viajava numa van e a banda em outra e não se falavam. Depois do show em Buenos Aires Janick Gers disse a alguns membros da ‘Crew’ ‘Já não agüento mais’ referindo-se a atuação de Blaze nos vocais. Parece que finalmente Steve Harris maior defensor de Blaze nos vocais, se deu conta que o Blaze não era capaz de cantar as canções da era Dickinson e de que o grupo estava perdendo força.
Os rumores da saída de Blaze deram espaço para outro rumor ainda mais espetacular, a volta de Bruce Dickinson, que recentemente havia gravado seu quinto álbum solo ‘The Chemical Wedding’. Supõe-se que a banda havia feito contato com ele para estudar a possibilidade de celebrar o vigésimo quinto aniversario da banda. Em 15 de janeiro de 1999, Bruce e Janick foram vistos conversando na Europa, depois disso Bruce cancelou uma turnê pelos EUA.
Em Portugal, quando Steve Harris estava no seu próprio pub ‘Eddie’s Bar’, pessoas afirmavam que era 90% certa a volta de Bruce. Em 16 de janeiro de 1999, Bruce Dickinson apareceu num junto onde também tocava Angra, em Paris, onde tocaram ‘Run to the Hills’ e ‘Flight of Icarus’. Ao mesmo tempo Dickinson negava a volta ao Maiden. Nesta altura as informações sobre o retorno de Bruce já eram iminentes e que em algum dia em fevereiro se conheceria o resultado definitivo. Poucos dias depois em uma conferencia de imprensa mundial foi confirmado o retorno de Bruce ao Maiden, mas não era só isso, outro ex-integrante da banda retornava era Adrian Smith, pela primeira vez o Maiden estaria com seis integrantes.

Junto com a volta de Bruce e Adrian Smith a banda, foi lançado ao mercado o jogo ‘Ed Hunter’. No qual contem três discos, um com o jogo e outro com as faixas que os fãs escolheram pelo site oficial e formam parte da trilha sonora do jogo.
No jogo ‘Ed Hunter’ consiste em liberar Eddie do asilo ‘Piece of Mind’ e seguir através dos diferentes níveis do jogo, cada um reflete a temática dos discos da banda, como também certos detalhes acompanharam a banda através dos anos, incluindo Ruskin Arms.
Em 29 de maio de 2000 praticamente como um renascimento da banda, aparece o mais esperado disco chamado ‘Brave New World’. É o disco numero doze da banda em estúdio e o primeiro desde que Bruce e Adrian voltaram.
As expectativas eram muitas e o Maiden cumpriu todas elas, a voz de bruce Dickinson e o talento e fineza de Adrian Smith estavam intactos a ainda muito melhores, alem das técnicas dos outros integrantes. Tudo isso vemos em ‘The Nomad’, ‘The Fallen Angel’, ‘Out of the Silent Planet’, etc. voltaram às músicas mais longas com varias mudanças de ritmo e segue como tema futurista à lá ‘Virtual XI’.
As expectativas eram muitas e o Maiden cumpriu todas elas, a voz de bruce Dickinson e o talento e fineza de Adrian Smith estavam intactos a ainda muito melhores, alem das técnicas dos outros integrantes. Tudo isso vemos em ‘The Nomad’, ‘The Fallen Angel’, ‘Out of the Silent Planet’, etc. voltaram às músicas mais longas com varias mudanças de ritmo e segue como tema futurista à lá ‘Virtual XI’.
Este disco é em parte conceitual claro que não, como, o lendário ‘Seventh Son of a Seventh Son’. Esta baseado principalmente no livro ‘Brave New World’ de 1932, escrito por Aldous Huxley, onde ele imagina um mundo futurista dominado pelas maquinas e é supostamente perfeito, claro que há toda uma mudança de falta de sentimento e alma, só há uma pessoa de que da conta disso e tenta escapar, é ‘Johnny The Savage’.
Novamente Derek Riggs trabalhou na capa, mas somente na parte superior a ela.
Novamente Derek Riggs trabalhou na capa, mas somente na parte superior a ela.
Os singles dessa vez foram ‘The Wicker Man’ e ‘Out of the Silent Planet’. A turnê que fizeram foi das mais aguardadas pelos fãs e que passou pelo mundo inteiro, estava de volta a famosa frase de Bruce ‘Scream For Me’ e a agitação dele com o publico, os movimentos explosivos de Janick Gers, a precisão de Dave Murray, a seriedade de Adrian Smith, os fascinantes golpes de Nicko e furiosa metralhadora de Steve Harris.
Sem duvida o Maiden estava de volta com força total para calar a boca de quem dizia que o heavy metal tinha acabado.
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Em março de 2002 o Iron Maiden lançou um disco duplo ao vivo gravado aqui no Brasil no dia 19 de janeiro de 2001, chamado ‘Rock In Rio’.
O disco duplo contém 18 faixas, seis deles pertencem ao Brave New World e mais uma introdução chamada ‘Arthu’s Farewell’ composta por Jerry Goldsmith, alem de ainda conter o vídeo de ‘Brave New World’ e ‘A Day in the Life’.
O disco duplo contém 18 faixas, seis deles pertencem ao Brave New World e mais uma introdução chamada ‘Arthu’s Farewell’ composta por Jerry Goldsmith, alem de ainda conter o vídeo de ‘Brave New World’ e ‘A Day in the Life’.
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A banda lançou também em 2002 o DVD ‘Rock In Rio’, filmado durante a apresentação no mais famoso festival de rock sul-americano ‘Rock In Rio’ com 250.000 fanáticos e uma audiência global de milhões de pessoas.
O concerto foi filmado pela TV GLOBO com 14 câmeras, incluindo 2 guindastes e um helicóptero mais uma equipe dirigida por Dean Karr que trabalho com há banda no clipe ‘The Wicker Man’. A monumental tarefa de editar às 60 horas foi completada pelo baixista e membro fundador da banda, Steve Harris.
No lugar de usar a versão da televisão, o concerto foi completamente reeditado por Steve Harris para criar duas horas de uma explosiva festa e intensa com a banda no palco. O show contém milhares de edições ate mais mesmo do que ‘O Senhor dos Anéis’ e ‘Gladiador’ em duas horas de trabalho impecável no palco.
O concerto foi filmado pela TV GLOBO com 14 câmeras, incluindo 2 guindastes e um helicóptero mais uma equipe dirigida por Dean Karr que trabalho com há banda no clipe ‘The Wicker Man’. A monumental tarefa de editar às 60 horas foi completada pelo baixista e membro fundador da banda, Steve Harris.
No lugar de usar a versão da televisão, o concerto foi completamente reeditado por Steve Harris para criar duas horas de uma explosiva festa e intensa com a banda no palco. O show contém milhares de edições ate mais mesmo do que ‘O Senhor dos Anéis’ e ‘Gladiador’ em duas horas de trabalho impecável no palco.
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Em 4 de novembro de 2002 o Iron Maiden lançou um Box chamado ‘Eddie’s Archive’, que contem dois discos duplos que recordam as primeiras gravações ao vivo da banda, que vão de 1979 ate o festival em Donington em 1988 e outro disco duplo que recebe o nome de ‘The Best of the B’ Sides’ que contem todas as músicas que não entraram nos discos oficiais do Maiden.
O Box foi lançado em edição limitada, que incluiu uma caixa prateada com o rosto do Eddie, mais um vaso de cristal com a cabeça do Eddie, um pergaminho que detalha a história completa do Maiden, enrolado num anel do Eddie especialmente desenhado.
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Juntamente com o ‘Eddie’s Archive’ a banda lançou um novo álbum com grandes clássicos chamado ‘Edward the Great’, contem 16 músicas, os melhores do Maiden.
Assim como afirma a banda, este trabalho esta completo, principalmente para que esta começando a conhecer o Iron Maiden, a diferença entre esse lançamento e o Box com os arquivos do Eddie, é que esse foi tido como uma ação comercial da banda e não agradou nada os fãs.
Assim como afirma a banda, este trabalho esta completo, principalmente para que esta começando a conhecer o Iron Maiden, a diferença entre esse lançamento e o Box com os arquivos do Eddie, é que esse foi tido como uma ação comercial da banda e não agradou nada os fãs.
O Iron Maiden começou a turnê ‘Give me Ed... Til I’m Dead’ em maio de 2003, na qual tocaram mais de cinqüenta shows na Europa e América do Norte, e também estrearam a música ‘Wildest Dreams’ que seria do próximo álbum ‘Dance of Death’.
Posteriormente em 2 de junho do mesmo ano, a banda lançou seu segundo DVD intitulado ‘Visions of the Beast’ onde reúne todos os clipes da banda mais alguns extras em animações como ‘Aces High’, ‘Rin to the Hills’, ‘Flight of Icarus’ e ‘The Number of the Beast’. Este trabalho também foi lançado em VHS, mas não contem todos os vídeos.
Posteriormente em 2 de junho do mesmo ano, a banda lançou seu segundo DVD intitulado ‘Visions of the Beast’ onde reúne todos os clipes da banda mais alguns extras em animações como ‘Aces High’, ‘Rin to the Hills’, ‘Flight of Icarus’ e ‘The Number of the Beast’. Este trabalho também foi lançado em VHS, mas não contem todos os vídeos.
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Em 8 de junho de 2003 a venda, depois de três anos de espera o novo álbum do Iron Maiden, chamado ‘Dance of Death’, 11 novas músicas compõe o novo trabalho, e que pela primeira vez a participação de Nicko no credito da letra ‘New Frontier’.
Neste disco estão presentes novamente os clássicos temas épicos como ‘Montsegur’ e ‘Paschedale’ e podemos destacar a faixa acústica ‘Journeyman’ e as faixas mais rápidas como ‘Wildest Dreams’, ‘Rainmaker’ e ‘Age of Innocence’
Neste disco estão presentes novamente os clássicos temas épicos como ‘Montsegur’ e ‘Paschedale’ e podemos destacar a faixa acústica ‘Journeyman’ e as faixas mais rápidas como ‘Wildest Dreams’, ‘Rainmaker’ e ‘Age of Innocence’
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Em outubro de 2003 o Iron Maiden começa a turnê do disco Dance of Death, o ponto inicial foi na Hungria e seguido pelos outros paises europeus no final de 2004.
No dia 16 de janeiro de 2004 o Maiden retorna ao Brasil fazendo um show no Rio de Janeiro e no dia 17 um show histórico em São Paulo com mais de 50.000 pessoas presentes no Pacaembu. Logo depois a banda seguiu para o Japão e mais algumas apresentações terminou a turnê.
Em 22 de merco de 2004 a banda lançou o Dance of Death DVDA, o qual incluiu um espetacular som 5.1. especialmente editado e produzido por Steve Harris e Kevin Shirley. Este disco contém todas as músicas do Dance of Death mais dois clipes dos singles ‘Wildest Dreams’ e ‘Rainmaker’ ambos dirigido por Howard Greenhalgh.
No dia 29 de março de 2004 o Maiden lançou no mercado europeu o esperado LP No More Lies. Realizado como agradecimento aos fãs por tudo que havia feito nos últimos tempos. No More Lies Souvenir EP mais o Dance of Death áudio, ótimo material para os fãs do Maiden.
No mesmo ano em 1 de novembro o Maiden lançou um excelente DVD chamado ‘The Early Days (The History of Iron Maiden – Part 1)’ o DVD conta o inicio do Maiden ate o disco Piece of Mind contem mais de duas horas de duração fora quase três horas de extras.
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Em 25 de agosto de 2005 foi lançado outro disco duplo ao vivo chamado ‘Death on the Road’ gravado durante a turnê do cd Dance of Death na Europa, o disco tem o mesmo esquema comercial do Rock In Rio, um cd duplo ao vivo gravado durante a turnê de um álbum de estúdio e um lançamento de DVD junto ao algum duplo, logicamente vendidos separadamente.
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No dia 28 de agosto de 2006 o Iron Maiden lança seu 14º CD de estúdio A Matter of Life and Death, com uma excelente capa desenhada por Tim Bradstreet e produzido por kevin Shirley o álbum tem como tema principal a guerra.
Os fãs da velha guarda do Maiden não aceitaram muito bem esse álbum, muitos acham que o Iron maiden já não é mais o mesmo, claro que não é 30 anos se passaram desde o 1º disco “Iron Maiden” e muitas mudanças acontecem, mas esse álbum teve de um modo geral uma boa aceitação pelos fãs da donzela.
A turnê desse álbum não passou pelo Brasil, em todos os álbuns dês do “Fear of the Dark” ate o “Dance of Death” o Maiden veio em todos os lançamentos de CDs, isso causou uma grande decepção em todos os fãs brasileiros que sempre foram fiéis e fanáticos pela banda.

A banda quebrou todos os recordes de público e foi no show em São Paulo no autódromo de Interlagos o maior público da banda em sua carreira, 100 mil pessoas! A banda já tocou para públicos maiores, mas somente em festivais que reuniram várias bandas, nunca uma audiência dessas foi vista para ver somente o Iron Maiden.
O ano de 2009 realmente entrou para a história do Maiden, com o final da Somewhere Back In Time Tour Eles Lançaram o Filme Flight 666 nos cinemas em todo o mundo, simultaneamente, Flight 666 é um documentário gravado no começo da Somewhere Back In Time Tour, onde mostra a banda nos bastidores pelos 5 continentes em seu avião exclusivo Ed Force One, juntamente com o filme veio o DVD e CD Flight 666 para os fãs guardarem o registro da história do Rock Mundial!!!

sexta-feira, 25 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
O rock diferente de Miley Cyrus
Com seu rock puxado para o pop, Miley Cyrus irreverencia entre músicas de amor e de fervor,de rebeldia,de revolta...
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